Só para relembrar os velhos tempos de calçada/quarto/cama/M & M's comidos na mão e violão:
Senta aqui que hoje eu quero te falar
Não tem mistério, não
É só teu coração
Que não te deixa amar
Você precisa reagir
Não se entregar assim
Como quem nada quer
Não há mulher, irmão, que goste desta vida
Ela não quer viver as coisas por você
Me diz, cadê você ai?
E ai, não há sequer um par pra dividir
Senta aqui, espera que eu não terminei
Pra onde é que você foi
Que eu não te vejo mais?
Não há ninguém capaz
De ser isso que você quer
Vencer a luta vã
E ser o campeão
Pois se é no "não" que se descobre de verdade
O que te sobra além das coisas casuais
Me diz se assim está em paz?
Achando que sofrer é amar demais
Me diz, está em paz?
...
Dores atuais: ombro esquerdo, coluna, cabeça, calos sem uso e fome.
Vontades atuais: uma xícara de café, um cobertor, que a Lucy falasse, o vestido azul que planejo costurar há séculos, sorvete de creme com direito a passeio na praia e conversas sobre viagens futuras à Buenos Aires. A música do Etevaldo do Castelo Rá-tim-bum.
[E tentar encontrar a afinação correta para aquele D pentelho, arco constante, Drieli! Constante...]
Frustrações atuais: 10 anos passam muito rápido.
Medos atuais: Gente loira.
Fiquei colorida hoje. Que doce.
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