quarta-feira, 30 de abril de 2008

Amanhã tem show da Fernanda Takai e eu não tenho ninguém novo para convidar.
Aqueles que iriam, não vão mais.
Só restou eu.

Vou me convidar para ir.

[pessoas novas fazem diferença no começo]

terça-feira, 29 de abril de 2008

A desconexão do ser - acompanhada de um chá qualquer

[O chá não existe mais, agora é só mero título]

O que eu ganhei ontem foi uma comparação muito agradável: eu consigo ser tão dramática quanto Nelson Rodrigues - NATURALMENTE! E além disso, eu consigo ser normal, tão normal que chega até a ser estranho, mas aí alguma coisa acontece... E sabe o que é? É, eu também não, desliguei a conversa e fui dormir.
"O melhor do jogo é antes do jogo"
Ainda deu para assistir Corra, Lola, corra. Sonhar com coisas absurdas [como sempre] com tintas no sonho, casa velha, uma velha, propriamente. Eu lembro que no sonho eu tinha que cuidar de um senhor e que a casa dele era cheia de coisas antigas e perigosas (o cara era um antigo exorcista) por isso na casa dele aconteciam diversas coisas estranhas. Claro, sonhos Drielísticos. Quem mais sonha essas coisas?
Ah, eu sonhei que tava num supermercado também, na sessão de plásticos coloridos - eu já disse que adoro plásticos coloridos? Então. Essa foi a parte agradável do sonho. O resto foi muito desgastante.
Agora preciso ir. Terminar o relato de um dia repleto de coisas feitas e terminar um Dotzauer a me esperar.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Diz que fui por aí...

Vejamos.
Resumo: 3 semanas - Curitiba. Margarida morta. Ausência das minhas cordas novas. Ausência de outros sentimentos humanos. Refrigerante de Gengibre. Vontade de ir mais para baixo. Acabei voltando para cima, novamente. Sentimento de cachorro que come resto do restaurante.
Volto. Volto outra vez. Agora com coisas diferentes esperando. Coisas diferentes, comportamentos diferentes. Saudades imensas de coisas que você esquece dois minutos depois e não faz tanta questão. Um mar de probabilidades e nem uma onda de acontecimentos. Alguns abraços amigos merecidos. Muitas tintas pelo corpo - nariz, bochecha, boca, mão, coxas. Ausência de leitura. Re-começo dos estudos musicais - óh, finalmente. Aniversário de criança. Primeiro-primeiro-pedaço-de-bolo. Virada cultural e de festa. Sono do show do Lobão. Beijo do palhaço. Telefone na cara sem querer. Saco cheio e vontade de mudar outra vez.
Devo ter sangue cigano. Ou simples saco cheio das coisas mesmo. Sempre é assim. Eu sempre me livro das coisas que não me fazem mais feliz.

Outra constatação importante: De agora em diante não quero/preciso/necessito de relacionamentos amorosos. Culpa dos outros? Não. Minha máxima culpa mesmo. Dei um tempo.

Diz que fui por aí.