quarta-feira, 14 de maio de 2008

Ana Cristina, eu não gosto de você. Tô amando loucamente - a tua mãe.

Vou me casar com José Augusto. Marcelo, eu não te amo mais.

Um mês sem Curitiba.

Me deu uma vontade danada de ir para Nova York, agora. Já vou, já já.

De resto eu volto loira, rosa e com uma camisetinha do "I (coração vermelho) New York".

E sabe o que eu faço enquanto isso? Vou para Paris.

(acabei de descobrir que eu tenho várias teorias sobre o mundo contemporâneo e de como as pessoas estão agindo, mas isso é papo para outra hora. primeiro vou falar de amor.)

terça-feira, 13 de maio de 2008

R-enato

Mãos, dedos, coxas, cabelos, olhos, dentes, lábios, sorrisos [ausência de luz]
a luz mora nas coxas brancas - ainda sim, existe a [ausência de luz]
Lágrimas, saliva, braços e abraços - e a [ausência de luz]
Nessa [ausência de luz] moram sonhos, desejos e medos que somem quando a luz aparece.

E quando a luz aparece, eu desejo ser somente coxas, quadris, seios e sorrisos... nada mais.


Preciso parar de ler Nelson.
Só os loucos amam - e eu quero ir para Paris.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Vendo calcinhas e não tenho o ensino fundamental completo

Só para relembrar os velhos-atuais tempos.

domingo, 11 de maio de 2008

Escute a voz que vem do coração - eu só escuto "tum, tum, tum, tum" - não dá pra fazer muita coisa com isso.


Cretinagens, cretiganes.


Dia das mães - feliz dias pra elas.

sábado, 10 de maio de 2008

O casamento

Nada mais justo do que ter conseguido um livro do Nelson Rodrigues depois de muito vasculhar a biblioteca - O casamento já foi consumado 40 páginas desde seu início.
Meu violoncelo mais uma vez me fez feliz. Infelizmente a bolha no dedo da mão direita não anda muito contente com o arco em atrito, mas...
Parei um pouco, algumas dores, falta de costume, nada de anormal. Preciso parar de besteira e ir procurar algumas pessoas.


É só isso: nada de útil, dor de garganta e fome.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

A VACA REBECA

Texto de Regina Siguemoto e Martinez

Rebeca sapeca ganhou na loteca
uma linda cueca.
- O que vou fazer com esta cueca?
- Gostaria mesmo de uma boneca soneca!
Zeca careca viu a cueca e gritou:
- Rebeca!
Quer trocar sua cueca...
pela minha boneca soneca?!?

FIM

- "A VACA REBECA" foi o primeiro livro que lí, quando estava no pré. E foi o primeiro livro que peguei emprestado e nunca devolvi - hahaha.
As bibliotecas das escolas sempre tiveram muito prejuízo comigo. Sempre. haha

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Eu quero ver Nosferatu.


Cadê o meu, cadê?


Sem mais, o dia tá um porre.


Frio, sem café e com estudo chato do Grant.

domingo, 4 de maio de 2008

Concerto de Rua e Stones - Santos.


Eu sou definitivamente uma cellista frustrada - eu já admitia isso com 17 anos e continuo admitindo com 21 [ou quase 21.]
Afinal de contas, o que adianta uma cellista sem professor trancada num quarto vermelho todos os dias perdendo as digitais enquanto não pode fazer a exposição do som do seu amorzinho?
Aí, neste sábado passado e bagunçado que foi acho que o que o salvou no final das contas foi ver quatro mocinhos na rua lá em Santos tocando - um quarteto de cordas, na verdade. Uma graça. Adorei. Muito divertido - tanto que, quando começou o Concerto em Sol do Vivaaaardi eu me matei de rir! E no final das contas eu ficava que nem torcedor em final de jogo de futebol para que as notas saíssem afinadas e que os onibus e o vento não atrapalhasse a música.

De qualquer maneira a volta não foi nada divertida - se eu tivesse ficado teria sido no mínimo mais interessante.
A única coisa boa de tudo isso foi ver algumas pessoas. Isso sim foi bom. Só não foi melhor porque eu não estava lá aquela pessoa receptiva para boas coisas - culpa minha, provável - ninguém mandou ser trouxa. MAS convenhamos, conversas são úteis e franquezas também. Ontem admiti uma coisa pela primeira vez e pela última.

E eu ainda continuo frustrada. Quero tocar com gente. Quanto mais gente, melhor, claro.
Aí nesse caso sorrisos sobram, certamente.
[Foto do dia 27/04 em São Paulo com Jorge Ben e Meninas-queridas atrás - d'eu]

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Av. de Mayo.

Cansei de escutar músicas - [ últimamente tenho escutado muito tango, isso é um perigo]
Tô aqui matando o tempo e morrendo de sono.


O que está feito, está feito.

Vou escutar The Cure e pensar que amanhã eu posso encontrar alguém que venda algodão-doce e que não me questione sobre eu querer criar um porco ou um pato - e ainda por cima sugerir um ganso - eles protegem mais - é o que dizem. Afinal de contas, quem iria se meter a besta com alguém que tem um ganso?

Eu não gostaria de experimentar.

Hoje foram dois emails e uma ligação na hora da abóbora - então, deixa para lá.
Pelo menos AQUI tá tudo parcialmente resolvido.

Um beijo para mim. Graça. Docinho da vida.

Re-começo sem pensamento.

Você fica de saco cheio, liga para alguém.
Diz que a conversa ficou um saco e começa assim aquela briga de sempre.

Para todos os defeitos, brigas são boas para dizer aquelas verdades ou inverdades que você gostaria de dizer, mas não sabe como.

Se no final delas ainda existe esperança de um re-começo, vale a pena.


Vale a pena? Veremos.
...Espera...

E de qualquer forma nesses momentos em que pessoa se 'encontra perdida por aí', o melhor é se achar e não ficar perambulando ou esperando alguém chegar, alguém que pode até prometer chegar, mas no final das contas não dá as caras.

É bem melhor assim. Não há o que se esperar do que não sabe o que se quer, exatamente.
Acho que eu poderia ficar horas e horas escrevendo sobre isso e mesmo assim ainda não entender exatamente o que aconteceu/acontece nessa situação.
Só dá pra resumir que é uma maluquice. E das boas. E das grandes.